Mario Sabino
Mario Sabino
O presidencialismo está envenenado pela reeleição
O editorialista do Estadão está afiado no seu comentário a uma fala de Ricardo Barros, homem reto, vertical, líder do governo da nova política na Câmara, à Rádio Eldorado. Ele disse que a troca de apoio por cargos na administração é coisa natural, porque "é assim que funciona o Brasil". Funcionaria assim porque, segundo Barros, homem reto, vertical, o país adotou o presidencialismo de coalizão. E, nesse sistema, os partidos “que vão permitir ao governo aprovar matérias que ele prometeu na campanha” devem ter “elementos”...
Mario Sabino: Próximo, por favor
Mario Sabino na Crusoé: Van Gogh interrompido pelo Brasil
Mario Sabino: Lembre a data: 4 de junho de 1997
O STF precisa conter a escalada de Alexandre de Moraes contra a liberdade de expressão
A ideologização de tudo
Mario Sabino, na Crusoé: "Nesta semana, fui parar no hospital (não é Covid-19). Passei um dia inteiro fazendo exames e o que foi detectado pode ser resumido assim: envelhecimento associado a stress"...
A Europa dos 750 bilhões de euros é um pesadelo para a direita soberanista
Depois de quatro dias de negociações duríssimas em Bruxelas, com direito a gritos, desabafos no Twitter, portas batidas e reuniões paralelas, o Conselho Europeu, composto pelos governantes dos países da União Europeia, aprovou que a Comissão Europeia, encarregada de administrar o bloco, emitisse títulos de dívida pública para financiar a recuperação econômica pós-pandemia -- os eurobonds ou "coronabonds", como foram apelidados. É a primeira vez na história que um grupo de países assumirá uma dívida pública conjunta. Como noticiamos, o valor da emissão será de 750 bilhões de euros...
Naya Rivera e a lembrança de São José do Rio Preto
Mario Sabino, na Crusoé, faz um paralelo entre a morte da cantora e atriz americana Naya Rivera e um episódio que ocorreu com ele, na infância...
Todos estamos como baleias sem caudas
Mario Sabino, na Crusoé: "Nesta semana, contudo, o que me comoveu mesmo foi uma baleia que recebeu o nome de Codamozza ('cauda cortada', em italiano), como informa o jornal La Repubblica, que publicou um vídeo protagonizado por ela. Codamozza foi avistada pela primeira vez em 1996, quando ainda conservava uma parte da cauda; no final de 2019, foi-se o resto. Provavelmente, hélices de motores de barcos a aleijaram duas vezes. Codamozza não tem sorte, definitivamente, mas lhe sobra força de vontade. Sem cauda, essa baleia notável desenvolveu um jeito próprio de se locomover..."
O doutor da recém-falecida (e ressuscitada) cloroquina
Cure-se, Bolsonaro, inclusive de si próprio
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