Mario Sabino
Mario Sabino
Mario Sabino: “Barroso, sem data venia”
Em janeiro, Mario Sabino escreveu na Crusoé sobre sua admiração por um dos ministros do Supremo Tribunal Federal...
Lula é profissional...
Mario Sabino, na Crusoé: "A novela do PT está no ar desde 2005"
Contra a idiotice
A minha conta de padeiro para 2022
Padaria é um negócio que dá certo há milhares de anos, na base da conta de padaria, que virou uma expressão jocosa para definir quem aplica apenas as quatro operações da matemática, do modo mais básico, em todos os aspectos da vida, inclusive aqueles que requerem cálculos complexos, em contextos com muitas variantes. Como sou padeiro (embora sem um bom negócio como padaria), concluí que, no segundo turno, Lula precisa de apenas 6 milhões de votos para ser eleito presidente da República -- isso, se não for eleito já no primeiro turno, em 2022...
O triunfo da ignorância
Jair Bolsonaro recusou-se a receber um livro de uma apoiador, dizendo o seguinte: "Desculpa, eu não tenho tempo de ler. Tem três anos que eu não leio um livro". Apesar disso, criticou Sergio Moro por ele supostamente não ler: "Eu vi aí um vídeo agora daquele ministro. Ele falando que estava lendo biografias. O cara perguntou: ‘Qual foi a última?’. Ele ficou: ‘Hum…’ Alguém viu esse vídeo aí? Não lembrava, nem a dele". O vídeo é o de uma entrevista de Sergio Moro a Pedro Bial, em 2019...
A degradação da linguagem rebaixa a democracia
Em si, o assunto é desimportante como saber quem Jair Bolsonaro segue no Tik Tok. Mas ele é sintoma de um mal nada secreto que aflige o discurso político no país: a degradação da linguagem. Eis o assunto: como noticiamos, circula uma foto nas redes sociais que mostra Jair Bolsonaro esperando um ônibus no Rio de Janeiro, naquele tipo de espera eterna a que os brasileiros de todas as grandes cidades do país estão acostumados, com a exceção, talvez, de Curitiba (não sei dizer se os ônibus ainda funcionam bem por lá). A imagem foi feita para criticar a administração do prefeito carioca Eduardo Paes...
Gilmar não poderia mandar recados a Moro
No espaço de poucos dias, o ministro Gilmar Mendes enviou três recados a Sergio Moro, por meio de um novo porta-voz na imprensa, colunista de uma revista tão simpática a André Esteves que parece ser do banqueiro. No primeiro deles, disse "a interlocutores" que iria esperar "o momento oportuno" para "bater nele". O segundo recado foi uma ironia. No dia em que Deltan Dallagnol se filiou ao Podemos, o ministro afirmou -- sempre "a interlocutores" -- que "Moro e o Deltan estão convertendo a união estável em casamento"...
Nota da defesa de Jacob Barata Filho
Os espíritos e os hackers
"Sem anistia!" Para Lula também?
Mancha misteriosa em imagem de santa intriga fiéis em Goiás
Crusoé: Comunista Flávio Dino é tudo, menos juiz
Mais uma frente contra o Janjapalooza
Os fantasminhas da Embratur
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