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A ferocidade do Brasil matou o rapaz congolês
O congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, conseguiu asilo no Brasil em 2011, juntamente com a mãe e os irmãos, na condição de refugiado político proveniente de um país permanentemente conflagrado. Dava expediente num quiosque de praia, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e recebia diárias pelo trabalho. O gerente do quiosque lhe devia diárias atrasadas, no valor total de 200 reais. Quando Moïse (foto) foi cobrá-lo, no último dia 24, a situação descambou e ele se viu agredido de maneira covarde. Acabaria morrendo espancado...
As mentiras sinceras de Eduardo Bolsonaro
Carlos Platelminto Bolsonaro
O trabalho ingrato da imprensa
O horror depois da morte de Olavo de Carvalho
Fico genuinamente horrorizado quando vejo alguém comemorando a morte de um adversário ou a doença de um desafeto. Para mim, a reação é medida de caráter e formação. Quem festeja a morte de Olavo de Carvalho (foto), por mais deletério que o guru de Jair Bolsonaro tenha sido, inclusive em relação ao combate ao vírus que talvez o matou, mostra a mesma flacidez moral de quem comemorou o câncer de Lula ou de Dilma Rousseff. Do lado da esquerda, houve também quem festejasse a facada em Jair Bolsonaro, durante a campanha de 2018...
A Ucrânia sou eu, a Ucrânia é você
O Brasil não é de outro planeta, só metaforicamente, e é por isso que devemos olhar pela janela, de vez em quando, para ver o que está ocorrendo no exterior. Os sinais que vêm da Europa são inquietantes, e não é recomendável achar que os fatos não têm nada a ver conosco. Aproveitando-se da tibieza mostrada até agora pelos Estados Unidos e por seus aliados europeus, o tirano russo Vladimir Putin (foto) resolveu colocar 100 mil soldados na fronteira com a Ucrânia, armados até os dentes. Em 2014, ele anexou a Crimeia, no que é ainda considerada uma invasão de território ucraniano. Agora, Vladimir Putin quer mais: não apenas a aceitação formal de que a Crimeia faz parte da Rússia, como a anexação de outras regiões separatistas da Ucrânia, que já estão sob controle de milícias ligadas a Moscou...
Lula é um perigo para a democracia brasileira
O Estadão publicou um editorial intitulado "O mal que Lula faz à democracia", no qual constata que a memória dos brasileiros parece estar definhando em relação a todos os pecados que o chefão petista cometeu ao longo da da sua carreira política. É como se a sociopatia de Jair Bolsonaro empalidecesse o caudilhismo de Lula (foto). De fato, é preciso livrar-se o quanto antes do primeiro -- e só não nos livramos dele no ano passado, porque tanto Centrão quanto oposição, PT inclusive, preferiram deixar que o atual inquilino do Planalto sangrasse até a eleição presidencial, a fim de colher benefícios fisiológicos e eleitorais, respectivamente. Mas substituir Jair Bolsonaro por Lula é um perigo para a democracia brasileira...
Abaixo a censura
Vivi para ver jornalista pedindo censura. Profissionais da redação da Folha de S.Paulo assinaram uma carta aberta na qual demonstram "preocupação" com a publicação, no último fim de semana, de um artigo assinado por Antonio Risério (foto) intitulado "Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo". A carta, assinada por 191 jornalistas, mais 17 anônimos (sim, você leu certo), é endereçada à direção...
A opacidade de Lula é essencial
O Palácio dos Bandeirantes petista
Bonde da Disney: deputados vão aos EUA "acompanhar eleição"
Crusoé: Não vai ter ata eleitoral na Venezuela
Crusoé: Por que Benjamin Netanyahu demitiu o ministro da Defesa Yoav Gallant
Começa confronto entre exército ucraniano e tropas norte coreanas
Crusoé: Kamala tem leve melhora em levantamentos no dia da votação
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