Crusoé: não podemos relativizar a perversidade do Hamas
Em artigo para a Crusoé, os advogados Daniel Bialski e Rony Vainzof, diretores da Confederação Israelita do Brasil, condenam a relativização da perversidade do Hamas, o grupo terrorista que matou mais de 1.400 civis israelenses no último dia 7 de outubro...
Em artigo para a Crusoé, os advogados Daniel Bialski e Rony Vainzof, diretores da Confederação Israelita do Brasil, condenam a relativização da perversidade do Hamas, o grupo terrorista que matou mais de 1.400 civis israelenses no último dia 7 de outubro.
“É assustador assistirmos a um festival de antissemitismo e discurso de ódio, esquecendo-se que, aqui, as pessoas, independentemente de sua origem, raça, sexo, cor, idade, religião ou outra condição pessoal, devem ser tratadas da mesma maneira, vedada toda e qualquer forma de discriminação.
Como bem disse Luiz Felipe Pondé, imagine alguém estuprando mães, matando filhos, arrastando pelas ruas mulheres mortas. Agora eu pergunto: que tipo de gente é essa? Resistentes? Pouco importa o quanto se florear esse argumento, na base está a mesma coisa: crimes contra a humanidade e inegável antissemitismo. ‘Especialistas’ no conflito culpam as vítimas do massacre recente —israelenses— pela tragédia. Nada de novo no front. O velho antissemitismo volta às ruas, mas, desta vez, camuflado, comendo de garfo e faca e se comportando dentro da etiqueta acadêmica.”
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