Um ar-condicionado para Lula Um ar-condicionado para Lula
O Antagonista

Um ar-condicionado para Lula

avatar
Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 29.02.2024 12:33 comentários
Mundo

Um ar-condicionado para Lula

Em meio às ameaças de Maduro à Guiana, Lula inaugurou uma sala com seu nome em Georgetown, capital do país

avatar
Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 29.02.2024 12:33 comentários 0
Um ar-condicionado para Lula
Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em meio às ameças do ditador venezuelano Nicolás Maduro ao território de Essequibo, na Guiana, o presidente Lula (PT) inaugurou nesta quinta-feira, 29, uma sala com seu nome em Georgetown, capital do país, registrou a Folha de S. Paulo.

A inauguração ocorreu em uma breve cerimônia antes da reunião bilateral do petista com o presidente da Guiana, Irfaan Ali.

Segundo o chefe de Estado guianês, a sala recebeu o nome de Lula devido a uma viagem do petista ao país em 2010, quando o presidente brasileiro, no fim de seu segundo mandato. Na ocasião, contou Ali, o ar-condicionado quebrou e Lula manteve o encontro com Bharrat Jagdeo, ex-presidente da Guiana, apesar do calor.

“No verdadeiro espírito do Brasil e do presidente Lula de determinação consistente, ele continuou”, afirmou Ali. 

A disputa por Essequibo

Ainda nesta quinta, 29, Lula deixará a Guiana rumo à Ilha de São Vicente e Granadinas, para participar da Cúpula da Comunidade dos Estados da América Latina e do Caribe (Celac).

No Caribe, Lula deve se reunir com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, com quem deve discutir a disputa territorial por Essequibo.

As tensões entre Guiana e Venezuela aumentaram devido a um referendo realizado pelo regime de Maduro em dezembro de 2023.

Na votação, rechaçada por grande parte da comunidade internacional, cerca de 95% dos cidadãos venezuelanos se declararam a favor da anexação da área e da criação de um estado venezuelano em Essequibo.

O governo da Guiana afirma que essa consulta popular visa a anexar a região com reserva vasta em petróleo. A Corte Internacional de Justiça (CIJ) também declarou que a anexação seria ilegal. Antes mesmo do referendo ocorrer, a Guiana rejeitou essa medida e solicitou à CIJ uma ordem de emergência para interromper a consulta.

Em janeiro, os ministros das Relações Exteriores da Guiana e da Venezuela se reuniram no Itamaraty, em Brasília, em um encontro intermediado pelo chanceler brasileiro, Mauro Vieira, e pelo assessor especial do presidente Lula (PT) para assuntos internacionais, Celso Amorim.

Após sete horas de reunião, Brasil, Venezuela e Guiana emitiram um comunicado conjunto dizendo que o encontro havia sido “um bom começo”, mas sem anunciar nenhuma medida concreta.

Mundo

Austrália vive epidemia de violência contra mulher, diz ministro

27.04.2024 08:17 3 minutos de leitura
Visualizar

Operação policial expõe ligação do PCC com licitações em São Paulo

Visualizar

Operação anticorrupção em SP: Gaeco ataca fraudes em Concursos

Visualizar

Força aérea dos EUA investe em "avião do juízo final"

Visualizar

13º Salário antecipado para aposentados do INSS em 2024: detalhes aqui

Visualizar

Onde assistir PSG x Le Havre: confira detalhes da partida

Visualizar

Tags relacionadas

Essequibo Guiana Lula
< Notícia Anterior

Prisão de suspeitos avança investigação sobre o brutal assassinato de Tom Tom em Água Branca

29.02.2024 00:00 4 minutos de leitura
Próxima notícia >

Australiano condenado a 36 anos de prisão por assassinar colega de trabalho após assédio

29.02.2024 00:00 4 minutos de leitura
avatar

Redação O Antagonista

Suas redes

Instagram

Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

Comentários (0)

Torne-se um assinante para comentar

Notícias relacionadas

Austrália vive epidemia de violência contra mulher, diz ministro

Austrália vive epidemia de violência contra mulher, diz ministro

27.04.2024 08:17 3 minutos de leitura
Visualizar notícia
Força aérea dos EUA investe em "avião do juízo final"

Força aérea dos EUA investe em "avião do juízo final"

27.04.2024 08:01 3 minutos de leitura
Visualizar notícia
Cubanos são condenados a até 15 anos de prisão por protestos

Cubanos são condenados a até 15 anos de prisão por protestos

27.04.2024 07:59 2 minutos de leitura
Visualizar notícia
China deixa de ser segundo maior parceiro comercial da Argentina

China deixa de ser segundo maior parceiro comercial da Argentina

27.04.2024 07:24 3 minutos de leitura
Visualizar notícia

Seja nosso assinante

E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos

Apoie o jornalismo independente. Assine O Antagonista e a Revista Crusoé.