Senado dos EUA aprova ajuda de US$ 95 bilhões para Ucrânia, Israel e aliados Senado dos EUA aprova ajuda de US$ 95 bilhões para Ucrânia, Israel e aliados
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Senado dos EUA aprova ajuda de US$ 95 bilhões para Ucrânia, Israel e aliados

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Alexandre Borges
3 minutos de leitura 13.02.2024 09:30 comentários
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Senado dos EUA aprova ajuda de US$ 95 bilhões para Ucrânia, Israel e aliados

As votações no Senado foram marcadas por intensas negociações e obstruções por parte de vários republicanos.

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Senado dos EUA aprova ajuda de US$ 95 bilhões para Ucrânia, Israel e aliados
Foto: MrT HK via Flickr

O Senado dos Estados Unidos aprovou um pacote de ajuda externa, totalizando US$ 95 bilhões, destinados a apoiar Ucrânia, Israel e a região do Indo-Pacífico. Esta decisão, alcançada após um longo debate que se estendeu até a madrugada de terça, 13, reflete o compromisso dos Estados Unidos com segurança nacional em diferentes partes do mundo.

Com uma votação final de 70 senadores a favor e 29 contra, o pacote não inclui provisões para segurança de fronteiras, um tópico de grande preocupação para republicanos em meio ao crescente débito nacional que ultrapassa os $34 trilhões.

O pacote se divide em US$ 60 bilhões para a Ucrânia, US$ 14 bilhões para Israel, US$ 9 bilhões em assistência humanitária para Gaza, e quase US$ 5 bilhões para o Indo-Pacífico. A decisão do Senado ocorre num momento em que os Estados Unidos já haviam despendido mais de US$ 100 bilhões em ajuda para a Ucrânia desde o início do conflito com a Rússia em fevereiro de 2022.

As votações no Senado foram marcadas por intensas negociações e obstruções por parte de vários republicanos.

Trump e o financiamento dos aliados

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reacendeu a polêmica em torno do financiamento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), afirmando ser o responsável por tornar a aliança militar “forte” ao pressionar os países membros a aumentarem suas contribuições financeiras.

Trump argumentou que, durante sua administração, conseguiu que países que não estavam pagando sua “parte justa” aumentassem significativamente suas contribuições, sob a ameaça de perderem a proteção militar dos EUA. A aliança, criada no contexto da Guerra Fria como um mecanismo de defesa coletiva contra a União Soviética, hoje enfrenta desafios que vão além da esfera militar, incluindo questões de equidade e solidariedade entre seus membros.

O ex-presidente frequentemente criticou aliados por não cumprirem seus compromissos de gastos militares, estipulados em 2% do Produto Interno Bruto (PIB) de cada nação membro. Trump sugeriu que pode se recusar a dar proteção militar a países que não aumentassem seus gastos, gerando preocupações sobre a coesão e o princípio de defesa coletiva que são fundamentais para a própria existência da OTAN.

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