As Forças de Defesa de Israel (FDI) divulgaram nesta sexta-feira, 20, um vídeo na rede social X elencando quatro razões pelas quais Israel e o mundo deveriam eliminar a ameaça iraniana.

Segundo as FDI, o regime de Teerã dispõe de mísseis balísticos, drones suicidas, mísseis de cruzeiro e “urânio enriquecido suficiente para produzir” 15 bombas nucleares.

“Neste momento, estamos a operar para eliminar a ameaça do arsenal nuclear do Irã e garantir um futuro seguro não apenas para o Estado de Israel, mas para o mundo“, afirma o exército israelense.

Em 12 de junho, as Forças de Defesa de Israel (FDI) iniciaram uma série de “ataques preventivos” contra instalações nucleares.

Eis a tradução do vídeo.

“Leva 5 horas e meia para viajar de Los Angeles para Nova Iorque. Leva 10 minutos para um míssil balístico voar do Irã para Israel.

O regime terrorista iraniano fez dele a sua missão de construir um avançado arsenal com um objetivo: destruir Israel e, depois, o Ocidente.

‘Então, o que há dentro dos arsenais destrutivos deles?

1. Mísseis balísticos: Com um alcance potencial de mais de 2.000 km, esses mísseis terra-terra possuem ogivas de até centenas de quilos e podem até ser guiados com precisão para atingir locais específicos.

Desde o início dos ataques do Irã a Israel em junho de 2025, esses mísseis mataram muitos civis e destruíram diversos bairros em todo o país.

2. UAVs: O Irã tem lançado indiscriminadamente esses drones suicidas não tripulados, carregando explosões, em direção ao espaço aéreo israelense para atingir áreas civis e causar danos indiscriminados.

3. Mísseis de cruzeiro: Este míssil guiado possui a capacidade de enganar radares de defesa aérea e realizar ataques precisos em locais específicos.

4. Bombas nucleares: O Irã tinha urânio enriquecido suficiente para fabricar 15 de suas armas de destruição em massa e causar danos irreparáveis, e é por isso que os interrompemos.

Neste momento, estamos a operar para eliminar a ameaça do arsenal nuclear do Irã e garantir um futuro seguro não apenas para o Estado de Israel, mas para o mundo“.