Por que a Bolívia ainda mantêm uma marinha ativa? Por que a Bolívia ainda mantêm uma marinha ativa?
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Por que a Bolívia ainda mantêm uma marinha ativa?

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 03.03.2024 16:25 comentários
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Por que a Bolívia ainda mantêm uma marinha ativa?

Explore a determinação da Bolívia em manter uma força marinha, na esperança de recuperar seu acesso ao mar, após perder para o Chile na Batalha de Calama em 1879. Saiba mais sobre os esforços bolivianos e a decisão do Tribunal Internacional.

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Por que a Bolívia ainda mantêm uma marinha ativa?
Fonte: Reprodução / Marinha Bolívia

A Bolívia, um país sem acesso ao Oceano Pacífico desde a Batalha de Calama em 1879, mantém uma força marinha com a esperança de reverter este quadro. A guerra contra o Chile, há mais de 140 anos, resultou na anexação de território boliviano – que incluía uma porção do deserto do Atacama – pelo país rival, impedindo o acesso da Bolívia ao mar. Mas mesmo assim, a Bolívia recusa-se a abandonar a ideia de ter acesso ao mar novamente.

Batalha Boliviana no Tribunal Internacional

Em 2013, com o objetivo de recuperar o seu acesso ao oceano, a Bolívia recorreu ao Tribunal Internacional de Justiça, localizado em Haia, na Holanda. O governo boliviano argumentava que a área anexada pelo Chile, que inclui parte do mar, lhes pertence por direito. Porém, em um revés para os bolivianos, o tribunal rejeitou seus argumentos em 2018.

A Marinha da Bolívia sem mar

Apesar de atualmente não possuir uma fronteira oceânica, a Bolívia mantém uma força naval ativa. Esta força é responsável por administrar e proteger os interesses marítimos, fluviais e lacustres do país, além da marina mercante. O lema desta força é “O mar nos pertence por direito, recuperá-lo é nosso dever”.

Mesmo sem acesso direto ao mar, a presença desta força naval reflete uma esperança persistente de que a Bolívia possa algum dia ter novamente um território marítimo. Enquanto isso, a Marinha boliviana continua a proteger os rios e lagos do país e a administrar seus interesses aquáticos.

É um exemplo de persistência e resistência por parte da Bolívia, que mesmo após uma derrota devastadora em 1879 e uma decisão desfavorável no Tribunal Internacional em 2018, se recusa a deixar de sonhar com o dia em que voltará a ter acesso direto ao oceano.

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