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“Ômicron silenciosa” já é dominante no mundo, diz OMS

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2 minutos de leitura 30.03.2022 11:51 comentários
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“Ômicron silenciosa” já é dominante no mundo, diz OMS

A subvariante BA.2, também conhecida como "Ômicron silenciosa" já é dominante no mundo. Segundo a OMS, ela representa quase 86% dos casos sequenciados. Até meados deste mês, a variante mais comum no planeta era a Ômicron "regular" (BA.1), que chamou a atenção por causa de sua transmissibilidade, embora seja menos letal do que as identificadas anteriormente...

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“Ômicron silenciosa” já é dominante no mundo, diz OMS
Foto: analogicus/Pixabay

A subvariante BA.2, também conhecida como “Ômicron silenciosa” já é dominante no mundo. Segundo a OMS, ela representa quase 86% dos casos sequenciados. Até meados deste mês, a variante mais comum no planeta era a Ômicron “regular” (BA.1), que chamou a atenção por causa de sua transmissibilidade, embora seja menos letal do que as cepas identificadas anteriormente.

Ontem, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA disse que cerca de 55% dos novos casos de Covid no país são da BA.2. Neste cenário, a agência reguladora de medicamentos dos EUA (FDA) autorizou a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid em pessoas com 50 anos ou mais.

A BA.2 ficou conhecida como “Ômicron silenciosa” porque não possui o marcador genético que os pesquisadores estavam usando para identificar rapidamente se uma infecção era mais provável de ser causada pela BA.1, em vez da variante Delta.

Uma infecção causada pela subvariante pode ser detectada por meio de um teste rápido ou PCR, mas estes testes não são capazes de distinguir a BA.2 da delta. Outros testes são necessários para a confirmação. Não há dados que sugiram que a subvariante sejam mais grave o que a Ômicron “regular”.

Sobre transmissibilidade, um estudo realizado pelo Statens Serum Institut (SSI), órgão vinculado ao Ministério de Saúde da Dinamarca, que ainda não foi revisado por pares, mostrou que a BA.2 é “substancialmente” mais contagiosa do que a BA.1. A subvariante foi mais “eficiente” em infectar pessoas vacinadas e com uma terceira dose de reforço do que as variantes anteriores, de acordo com o estudo.

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