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“Ninguém vai separar nosso povo – nem mesmo você, Lula”

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Alexandre Borges
2 minutos de leitura 23.02.2024 13:16 comentários
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“Ninguém vai separar nosso povo – nem mesmo você, Lula”

Israel Katz, ministro das Relações Exteriores israelense, voltou a criticar o presidente brasileiro em postagem: "Shabat Shalom!"

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“Ninguém vai separar nosso povo – nem mesmo você, Lula”
Foto: Reprodução/X

Israel Katz, ministro das Relações Exteriores de Israel, voltou a criticar o presidente brasileiro em postagem na rede X: “Ninguém vai separar nosso povo – nem mesmo você @LulaOficial Shabat Shalom!”

“Shabat Shalom” é uma tradicional saudação judaica, que significa “Paz no Shabat”, o dia sagrado semanal de descanso, que começa no entardecer de toda sexta e termina 24 horas depois. A expressão é usada para desejar a alguém um shabat tranquilo e abençoado.

A declaração vem no rastro das falas de Lula que provocaram fortes reações dentro e fora do Brasil. As declarações de Lula, realizadas em 18 de fevereiro de 2024, durante uma entrevista em um hotel na Etiópia, repercutiram negativamente em todo mundo.

Foi Katz também que publicou o vídeo em que a judia brasileira Rafaela Triestman, sobrevivente dos ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023, dá uma surra moral no petista.

90% contra

Segundo levantamento do instituto Quaest divulgado na segunda-feira, 19, mais de 90% das menções às declarações nas redes sociais foram negativas.

Lula foi classificado como “persona non grata” por Israel e houve repreensões duras até por parte de Yair Lapid, líder da oposição a Benjamin Netanyahu, que classificou as palavras do presidente brasileiro como “vergonhosas” e indicativas de “ignorância e antissemitismo”.

Em análise publicada em O Antagonista, Felipe Moura Brasil discorre sobre as implicações das comparações feitas por Lula, em que o presidente equipara as ações militares de Israel ao genocídio perpetrado por Hitler durante a Segunda Guerra Mundial.

Esta equivalência, rapidamente desmentida pelo próprio Lula em uma subsequente entrevista, não só banaliza o Holocausto mas também ilustra uma desconexão preocupante com a realidade dos fatos e com a sensibilidade histórica requerida ao tratar de tais temas.

Além disso, ao ser questionado sobre assuntos sensíveis envolvendo a Rússia de Putin e a Venezuela de Maduro, Lula demonstrou uma cautela contrastante, enfatizando a necessidade de investigações antes de emitir julgamentos.

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