Jerônimo Teixeira na Crusoé: “Quando a barbárie atacou a balada”
O massacre em um festival de música eletrônica escancara a natureza monstruosa do Hamas, que luta não por um estado palestino, mas pelo extermínio de Israel, diz Jerônimo Teixeira na Crusoé...
O massacre em um festival de música eletrônica escancara a natureza monstruosa do Hamas, que luta não por um estado palestino, mas pelo extermínio de Israel, diz Jerônimo Teixeira na Crusoé.
“‘Allahu akbar’, entoam os quatro homens com metralhadoras que desfilam pelas ruas de Gaza, na caçamba de uma caminhonete. Aos pés deles, o corpo seminu de uma mulher, deitada de bruços, inerte, cabelo longo cobrindo parte das costas tatuadas.”
“O rosto da mulher não aparece no vídeo, mas sua mãe conseguiu identificá-la pelo cabelo e pelas tatuagens. Seu nome é Shani Louk. Ela é alemã, radicada em Israel, onde trabalha como tatuadora. Tem 23 anos.”
“O erro, o pecado, o crime de Shani Louk: na sexta-feira, dia 6, ela foi a uma rave nas proximidades da fronteira com a Faixa de Gaza – um festival de música chamado Universo Paralello, promovido por um DJ brasileiro. A festa foi atacada pelo Hamas nas primeiras horas da manhã do sábado.”
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