Filha trans de Musk confronta pai: “Eu o rejeitei, não o contrário”
Vivian Jenna Wilson, 20 anos, nascido Xavier Alexander, reagiu nas redes sociais ao pai, Elon Musk, que alegou que seu filho, Xavier, “está morto, morto pelo vírus da cultura woke”
Vivian Jenna Wilson, 20 anos, nascido Xavier Alexander, reagiu nas redes sociais ao pai, Elon Musk, que alegou que seu filho, Xavier, “está morto, morto pelo vírus da cultura woke”.
Segunda-feira, 22 de julho, Musk foi convidado do podcast transmitido pela revista Daily Wire, do psicólogo Jordan B. Peterson, abertamente contrário à terapia de transição de gênero.
Na entrevista Musk também afirmou ter sido enganado para assinar os documentos que autorizam o filho a iniciar sua transição de gênero.
“Quero ser absolutamente clara: eu o rejeitei, e não o contrário.” Foi assim que Vivian reagiu aos comentários do pai feitos em uma entrevista.
“Mutilação”, “esterilização”, “demoníaca”
Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX e pai de doze filhos descreveu a mudança de gênero como “mutilação infantil”, “esterilização” e até uma prática “demoníaca”, que deveria render prisão a quem a pratica ou promove.
“Jurei destruir o vírus da mente woke depois disso”, conclui ele. E estamos progredindo.” O psicólogo Jordan B. Peterson concordou.
Nos últimos meses, Elon Musk aumentou suas críticas às terapias de transição de gênero e às leis favoráveis ao lobby trans.
Na semana anterior à referida entrevista, o empresário bilionário anunciou a mudança das sedes da SpaceX e da X para protestar contra uma lei da Califórnia que proíbe a escola de informar aos pais caso o filho mude de identidade de gênero:
“Esta é a gota d´água. Por causa dessa lei e de outras atacando tanto famílias quanto empresas, a Space X irá agora mudar sua sede de Hawthorne, Califórnia para Starbase, Texa”, declarou o empresário.
O (a) filho(a) rebelde de Elon Musk
Vivian Jenna Wilson, nascido Xavier Alexander, virou manchete quando entrou com uma ação, em abril de 2022, no Tribunal Superior de Los Angeles para mudar seu nome e sobrenome.
Questionado(a) sobre o porquê de ter feito este pedido, respondeu: “A minha identidade de gênero e o fato de já não viver com o meu pai biológico e não querer mais estar ligada a ele de qualquer forma, de qualquer forma”.
Um pedido – aceito em junho deste ano – que se seguiria às inúmeras acusações de transfobia dirigidas contra seu pai.
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