Embaixadores criticam tom ameno do Itamaraty após ataque da Rússia
Após o Itamaraty classificar como "hostilidade" o bombardeio russo à Ucrânia, dois embaixadores brasileiros baseados em países estratégicos — e com potencial bélico — criticaram o tom adotado pelo Ministério das Relações Exteriores, informa Paulo Cappelli na Crusoé...
Após o Itamaraty classificar como “hostilidade” o bombardeio russo à Ucrânia, dois embaixadores brasileiros baseados em países estratégicos — e com potencial bélico — criticaram o tom adotado pelo Ministério das Relações Exteriores, informa Paulo Cappelli na Crusoé.
Falando sob anonimato, esses diplomatas reconheceram a excessiva brandura do texto divulgado nesta quinta (24), mas ponderaram que é tradição o Itamaraty primar pela cautela em temas como esse. Afirmaram ainda, que Jair Bolsonaro esteve Vladimir Putin na Rússia neste mês e que o Brasil não tem poderio bélico para falar grosso no cenário internacional.
LEIA MAIS na Crusoé; assine a revista e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)