El Niño deve persistir até o primeiro semestre de 2024, alerta ONU El Niño deve persistir até o primeiro semestre de 2024, alerta ONU
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El Niño deve persistir até o primeiro semestre de 2024, alerta ONU

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2 minutos de leitura 20.10.2023 09:54 comentários
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El Niño deve persistir até o primeiro semestre de 2024, alerta ONU

O fenômeno climático conhecido como El Niño está previsto para continuar afetando a América Latina até o primeiro semestre de 2024, de acordo com as últimas previsões da Organização das Nações Unidas (ONU)...

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El Niño deve persistir até o primeiro semestre de 2024, alerta ONU
Foto: Ministério da Defesa do Peru

O fenômeno climático conhecido como El Niño está previsto para continuar afetando a América Latina até o primeiro semestre de 2024, de acordo com as últimas previsões da Organização das Nações Unidas (ONU).

Essa perspectiva tem gerado preocupações no setor agrícola, uma vez que chuvas anormais são esperadas no continente.

De acordo com um relatório divulgado pela ONU, para a Alimentação e a Agricultura (FAO), as temperaturas da superfície do mar no Oceano Pacífico têm aumentado significativamente nos últimos meses, com um aquecimento mais intenso ao longo da costa sul-americana.

As previsões para o primeiro trimestre de 2024 indicam um aumento no volume de chuvas em países do cone sul, como Peru e Equador, bem como no México. Ao mesmo tempo, o Brasil, Guiana e Suriname continuarão enfrentando condições de seca.

Embora a seca atual na América Central deva persistir até o final deste ano, ela não é esperada para durar além disso.

O relatório enfatiza a vulnerabilidade do setor agrícola, que inclui plantações, pecuária, florestas e pesca, diante dessas condições climáticas extremas. Durante eventos climáticos adversos, o setor agrícola pode absorver até 26% das perdas econômicas e até 82% durante períodos de seca.

Além disso, espécies importantes de peixes, como anchovas e atuns, estão em risco nas costas do norte do Peru e sul do Equador, conforme mencionado no documento. Pescadores equatorianos relataram uma redução de 30% na captura de atum desde fevereiro.

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