Crusoé: como o Brasil quase comprou o software israelense acusado de espionagem
"Há dois meses, o Ministério da Justiça e Segurança Pública esteve perto de comprar o software Pegasus, desenvolvido pela empresa israelense NSO Group", diz a Crusoé. "Vendido com a promessa de “prevenir e investigar crimes e terrorismo, para salvar milhares de vidas”, o programa está atualmente no centro do escândalo internacional...
“Há dois meses, o Ministério da Justiça e Segurança Pública esteve perto de comprar o software Pegasus, desenvolvido pela empresa israelense NSO Group”, diz a Crusoé.
“Vendido com a promessa de ‘prevenir e investigar crimes e terrorismo, para salvar milhares de vidas’, o programa está atualmente no centro do escândalo internacional que revelou seu uso por 60 agências de inteligência, policiais e militares de 40 países. Essas organizações estão sendo acusadas de atacar e invadir o celular de 50 mil pessoas, incluindo chefes de estado, de governo, jornalistas, empresários, advogados, defensores de direitos humanos e adolescentes. Foi por muito pouco que o Brasil não entrou na lista de clientes.”
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