Crusoé: “A ONU é um terror”
Funcionários de agência criada para atender aos refugiados palestinos participaram do ataque do Hamas em Israel. Já passou da hora de fechá-la
Diversas provas demonstraram nos últimos dias que funcionários da UNRWA, a Agência da ONU para os Refugiados Palestinos, participaram do ataque do Hamas em Israel, comprovando que já passou da hora de fechá-la, diz Crusoé.
“Criada em 1949 para dar assistência a 750 mil pessoas deslocadas pela guerra que se seguiu à criação de Israel, a Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA, na sigla em inglês), enfrenta a sua maior crise de legitimidade. Embora tenha sido pensada com fins humanitários, diversas provas demonstraram nos últimos dias que a organização é uma das principais estimuladoras do ódio contra judeus e do terrorismo no Oriente Médio. São tantas as evidências que agora há sérias dúvidas se a organização terá alguma participação na reconstrução da Faixa de Gaza, quando a guerra terminar.”
“Pelo menos doze funcionários da UNRWA participaram dos ataques terroristas em Israel em 7 de outubro, como demonstrou, para além de dúvidas, um relatório de inteligência israelense. Dez deles pertenciam ao Hamas. Um era da Jihad Islâmica. Seis deles entraram nesse dia em Israel com outros terroristas, como prova a geolocalização de seus celulares. Os que não participaram diretamente da ação compraram munições, guardaram lançadores de granadas ou ajudaram na logística. Sete eram professores de escolas da UNRWA, ministrando disciplinas como matemática e árabe. Dois tinham outras funções, também em colégios. Um deles, da cidade de Khan Younis, sequestrou uma mulher israelense com seu filho.”
“Mas esses doze são uma amostra ínfima do vínculo entre a agência e os terroristas. A UNRWA está apinhada deles. Uma reportagem do jornal americano Wall Street Journal publicada na segunda, 29, mostrou que 23% de todos os funcionários homens da agência têm conexão com o terror. No total, cerca de 1.200 dos empregados fazem parte do Hamas ou da Jihad Islâmica. Eles representam um em cada dez assalariados da UNRWA.”
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