Conselho de Segurança da ONU adia votação sobre Gaza Conselho de Segurança da ONU adia votação sobre Gaza
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Conselho de Segurança da ONU adia votação sobre Gaza

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2 minutos de leitura 19.12.2023 20:09 comentários
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Conselho de Segurança da ONU adia votação sobre Gaza

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu adiar a votação de uma nova resolução sobre cessar-fogo...

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Conselho de Segurança da ONU adia votação sobre Gaza
Foto: Astrid Riecken/ CTBTO/Wikimedia Commons

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu adiar a votação de uma nova resolução sobre cessar-fogo na Faixa de Gaza nesta terça-feira, 19 de dezembro.

A medida foi tomada devido às objeções dos Estados Unidos, membro permanente do Conselho, em relação à linguagem do texto, que foi proposto pelos Emirados Árabes Unidos.

Inicialmente agendada para ocorrer ainda ontem, segunda-feira, 18 de dezembro, a votação foi adiada pelo momento para permitir que diplomatas discutissem o conteúdo do documento.

A proposta original condenava todas as formas de terrorismo do Hamas e solicitava o “cessar das hostilidades”, o que não agradou os americanos. Segundo o jornal britânico The Guardian, os diplomatas americanos estariam dispostos a aceitar o termo “suspensão das hostilidades”.

Essa será a terceira resolução relacionada ao tema a ser avaliada pelo Conselho de Segurança. As duas propostas anteriores foram rejeitadas pelos Estados Unidos, que, como membro permanente do Conselho, possuem poder de veto.

Essas duas primeiras rejeições ocorreram devido à falta de uma condenação clara aos atos terroristas do Hamas em 7 de outubro.

Sob pressão do eleitorado jovem e a menos de um ano das próximas eleições presidenciais, o governo Biden tem aumentado a pressão sobre as Forças Armadas de Israel para que alterem suas táticas no conflito, com o objetivo de reduzir as baixas civis.

Na terça-feira passada, 12 de dezembro, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução urgente solicitando a interrupção imediata das hostilidades na Faixa de Gaza. No entanto, as decisões tomadas nessa instância não têm força legal e, portanto, são ignoradas.

O Antagonista reforça, desde o início do conflito, a imoralidade de um pedido de cessar-fogo a uma nação que está se defendendo e lutando pelo direito legítimo de existir, após um ataque genocida e bárbaro que vitimou mais de 1.200 de seus cidadãos em 7 de outubro.

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