A China pediu moderação a “todas as partes” envolvidas na guerra na Ucrânia. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país, Wang Wenbin, reiterou a solicitação de Pequim para que “preocupações razoáveis ​​de segurança” de todos os países sejam respeitadas, dizendo que a crise ucraniana tem uma “realidade complexa”.

“As demandas de segurança legítimas da Rússia devem ser levadas a sério e adequadamente tratadas” diante da expansão da Otan para o leste, disse Wenbin em coletiva de imprensa.

“Expressamos nosso pesar pelas vítimas. A situação atual não é algo que queremos ver”, acrescentou.

Como mostramos, durante discurso na Assembleia Geral da ONU nessa segunda-feira (28), o embaixador da China na Organização das Nações Unidas, Zhang Jun, afirmou que “não há nada a ganhar com o início de uma nova Guerra Fria”. Apesar dos ataques ordenados pelo presidente russo, Vladimir Putin, contra a Ucrânia, Pequim segue sem condenar diretamente Moscou.