O Departamento de Estado americano informou nesta terça, 14, que segue revogando vistos de estrangeiros que comemoraram o assassinato de Charlie Kirk.

O ativista, de 31 anos, era fundador da organização Turning Point USA e foi morto em 10 de setembro, durante um debate na Utah Valley University, em Utah. O assassino, Tyler Robinson, de 22 anos, disparou um rifle de precisão a cerca de 160 metros de distância.

“Os Estados Unidos não têm obrigação de acolher estrangeiros que desejam a morte de americanos. O Departamento de Estado continua a identificar portadores de visto que celebraram o hediondo assassinato de Charlie Kirk. Aqui estão alguns exemplos de estrangeiros que não são mais bem-vindos nos EUA”, diz a publicação, citando postagens de pessoas não identificadas comemorando a morte do ativista.

Entre os casos, o departamento menciona o de cidadão brasileiro, cuja identidade não foi revelada, em que afirmou que Kirk “morreu tarde demais”.

“Um cidadão brasileiro alegou que “Charlie Kirk foi o motivo de um comício nazista onde marcharam em sua homenagem” e que Kirk “MORREU TARDE DEMAIS”. Visto revogado”.

O fio compartilhado pelo Departamento de Estado também inclui publicações de cidadãos da Argentina, África do Sul, México, Paraguai e Alemanha.

“Presidente Trump e Secretário Rubio defenderão nossas fronteiras, nossa cultura e nossos cidadãos aplicando nossas leis de imigração. Os estrangeiros que se aproveitam da hospitalidade americana enquanto comemoram o assassinato de nossos cidadãos serão removidos”, conclui.

Leia também:

“Se calam, minimizam ou festejam”: Meloni critica esquerda após morte de Charlie Kirk

Assassinato de Charlie Kirk mostra “ódio e ressentimento” da esquerda, diz Milei

Nunca foi tão fácil ficar bem informado com O Antagonista

Inscreva-se