Autoridades internacionais lamentaram assassinato de presidente do Haiti. 

Como destacamos mais cedo, Jovenel Moïse foi alvejado em um ataque à residência oficial na capital Porto Príncipe. A primeira-dama, Martine Moïse, também foi baleada. Inicialmente, médicos e o primeiro-ministro interino do país, Claude Joseph, disseram à imprensa local que ela havia morrido, mas a informação foi corrigida logo depois

A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse, em entrevista à CNN, que o assassinato de Moïse é um “crime horrível“. Ela também afirmou que o governo americano está à disposição do país para fornecer qualquer assistência que seja necessária. A embaixada dos Estados Unidos no Haiti foi fechada.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse que o assassinato foi um ato “repugnante” e pediu calma.

“Estou chocado e triste com a morte do presidente Moise. Nossas condolências vão para sua família e para o povo haitiano. Este é um ato repugnante e peço calma neste momento.”

Em nota, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão ligado à OEA, condenou o atentado e lamentou o assassinato.