Arquivos sobre Kennedy serão publicados amanhã, diz Trump
Republicano afirmou que as pessoas "esperaram décadas por isso"

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que os arquivos sobre o assassinato do ex-presidente John F.Kennedy serão divulgados nesta terça-feira, 18.
“Nós iremos, amanhã, anunciar e publicar todos os arquivos de Kennedy. As pessoas esperaram décadas por isso. Não acredito que iremos redigir nada… Vai ser muito interessante… aproximadamente 80.000 páginas.”, disse em vídeo publicado na rede social Truth Social.
Sigilo quebrado
Em janeiro, Trump assinou uma ordem executiva para quebrar o sigilo dos arquivos que tratam dos assassinatos do ex-presidente John F.Kennedy, de seu irmão Robert F.Kennedy e do icônico ativista de direitos civis, Martin Luther King Jr.
No Salão Oval, Trump se mostrou empolgado com a assinatura.
“Essa é bem importante. Muitas pessoas estão esperando por isso há muito tempo. Por décadas. E tudo será revelado“, disse o republicano a repórteres.
John F. Kennedy
Em 22 de novembro de 1963, o ex-presidente John F. Kennedy foi assassinado em Dallas, no estado do Texas, no trajeto do aeroporto para um encontro com senadores democratas.
No momento em que o comboio atravessava a Praça Delay, o ex-presidente foi alvejado com um tiro.
O principal suspeito, Lee Harvey Oswald, foi morto dois dias depois.
Kennedy estava focado em lutar contra o avanço da União Soviética e do comunismo, no contexto da Guerra Fria.
No seu primeiro governo, Trump havia prometido liberar todos os documentos relacionados à morte do ex-presidente pelo Partido Democrata, contudo, após apelos da CIA e do FBI, recuou.
Na ocasião, os órgãos argumentaram que a revelação dos detalhes causaria uma exposição à segurança nacional do Estados Unidos.
Desde então, nenhum segredo foi revelado.
Robert F. Kennedy
Em campanha para a presidência, o então senador democrata Robert Kennedy foi baleado por um cristão palestino em 5 de junho de 1968.
Ele comemorava em um hotel de Los Angeles os resultados das prévias do Partido Democrata, pelo qual concorreria à Casa Branca.
Não houve mais detalhes sobre o caso.
Leia mais: “Trump quebra sigilo sobre os assassinatos de Kennedy e Martin Luther King”
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