O Comentarista: O que o Foro de São Paulo já fez
O Foro de São Paulo realizará seu 25º encontro no mês que vem, em Caracas. Ernesto Araújo publicou na sexta (21) que está estudando a organização...
O Foro de São Paulo realizará seu 25º encontro no mês que vem, em Caracas.
As atividades vão de 25 a 28 de julho e incluem encontros de jovens, de deputados “progressistas” e a elaboração de um “plano comum de luta”.
Ernesto Araújo publicou nesta sexta (21) que está estudando a organização:
1/Lendo "O Foro de São Paulo: uma ameaça à liberdade na América Latina" de Alejandro Peña: "Uma das principais vantagens do Foro de S. Paulo sobre as instituições democráticas iberoamericanas é que ele atua continentalmente, enquanto estas se limitam a um campo de ação nacional." pic.twitter.com/Kwm28LvVY5
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) June 21, 2019
Em reação, muitos “progressistas” no Twitter passaram a menosprezar o principal fórum de debates das principais lideranças de esquerda da América Latina.
O Comentarista elaborou um breve resumo do que o Foro de São Paulo já fez.
Confira um trecho:
– A caixa-preta do BNDES
Como O Comentarista publicou em A Lava Jato lá fora, a operação investiga um esquema de verbas do BNDES irrigando obras no exterior tocadas por empreiteiras brasileiras. Não por coincidência, os maiores beneficiários dessas obras foram governos de esquerda aliados a Lula e Dilma.
Reportagem de O Globo no final de 2016 mostrou que a operação já havia interrompido obras em seis países da região: Argentina, Cuba, Guatemala, Honduras, República Dominicana e Venezuela. O país com o maior volume de recursos do BNDES foi, adivinhem só, a Venezuela.
– Compartilhando o marqueteiro
João Santana ajudou a eleger pelo menos cinco presidentes fora do Brasil, incluindo aliados importantes do PT, como Mauricio Funes (El Salvador), Danilo Medina (República Dominicana) e Chávez e Maduro (Venezuela).
Também assinou a campanha vitoriosa de 2012 do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos. Santos governou até 2017.
Lula é hoje réu em dois processos envolvendo Angola, em ambos os casos por crimes ocorridos durante o governo Santos.
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