O narrador Téo José respondeu ao jogador Alê, meia do América-MG, que após a vitória do clube mineiro contra o Santos por 2 a 1 na última sexta-feira, 24, saiu em defesa do seu colega de clube, Renato, que fez o gol mais imorais da história do futebol.

João Paulo, goleiro do Santos, sofreu uma lesão durante o jogo, perdendo controle da bola. Renato Marques, jogador do América-MG, não hesitou e aproveitou a situação para marcar um gol.

Obviamente que o gol causou uma grande revolta nos jogadores do Santos, o que provocou uma enorme confusão em campo.

Reações e declarações: a opinião dos envolvidos

Após o evento, Alê, jogador do América-MG, como uma forma de encobrir a falta de ética e gol imoral do seu companheiro de time, Renato, resolveu atacar a imprensa:

“Primeiro que amanhã, nos programas, vocês falem do desempenho do América-MG, não do lance específico, que isso vai criar uma polêmica e vai apagar a vitória que a gente teve. Porque, com todo respeito, o América-MG deu um chocolate hoje. Era jogo para três, quatro gols”, falou o jogador do Coelho.

“Mas amanhã, eu vou ligar a TV, e vou ver muitos falando somente do lance. O jogador brasileiro tem que parar de ser hipócrita. O Renato tinha que fazer o gol mesmo, é um lance rápido em um jogo importante. O João Paulo teve oportunidade de jogar a bola para fora e não jogou” completou Alê.

Téo José, narrador da Band, responde jogador sobre gol do América-MG

Téo José, durante a transmissão da Band, respondeu diretamente ao meia, enfatizando que a programação independente do canal não precisava de direcionamentos externos sobre o que deveria ser reportado.

“Alê, a gente não tá precisando de pauteiro aqui na Band não, porque a nossa equipe é muito boa. “Vocês vão falar isso, vão falar aquilo”, isso é outra história. Mas a opinião dele é diferente do Juninho” respondeu Téo José.

Juninho, capitão do América, pede desculpas

O capitão do América e jogador que mais vezes atuou pelo Coelho, com 409 jogos pelo clube, se posicionou de forma totalmente diferente o meia Alê, defensor do gol mais imoral da história do futebol.

De forma muito objetiva, o volante se mostrou incomodado com gol feito pelo seu time e pediu desculpas pela falta de fair play do seu companheiro de time.

“Acho que erramos quando se fala de fair play. Alguns dias falei sobre a tragédia de Porto Alegre e cobrei para sermos seres humanos melhores. E falhamos. Nós falhamos. Foi isso. Acabou que fizemos o gol dessa forma“, lamentou Juninho o jogador, obviamente com princípios éticos bem mais sólidos do que seus companheiros.