Esteves Colnago (foto) afirmou há pouco que, sem a aprovação da PEC dos Precatórios, o Bolsa Família pode ser reajustado apenas em 18% e o valor médio subiria dos atuais R$ 189 para R$ 220. Após esse processo, o programa social seria transformado em Auxílio Brasil.

O governo defende adiar o pagamento de sentenças judiciais e mudar a regra de correção do teto de gastos para bancar um Auxílio Brasil de R$ 400.

Como mostramos, o plano B da ala política do governo caso a PEC dos Precatórios não seja aprovada é decretar novo estado de calamidade e prorrogar o pagamento do auxílio emergencial.

Paulo Guedes e técnicos da equipe econômica são contra a medida. Afirmam que, com o avanço da vacinação e a flexibilização das restrições nas principais cidades do país, decretar calamidade seria um “tiro no pé”.