As taxa futuras voltaram a cair nesta terça-feira com mensagens otimistas a partir do Congresso Nacional sobre as perspectivas para o regime fiscal sustentável. Os juros cederam para todos os prazos de vencimentos, mesmo com movimento contrário nos título americanos, que pagaram taxas mais altas no dia em resposta a prêmio de risco com a dificuldade de avanço nas conversas sobre o teto da dívida.

A expectativa é que o texto do regime fiscal sustentável seja votada ainda nesta terça-feira. A previsão foi dada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, após reunião com representantes da Fazenda, o relator e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

A bolsa de valores brasileira, no entanto, acompanhou o pessimismo americano e fechou em queda de 0,26%, aos 109,9 mil pontos. Na ponta positiva, Petrobras e bancos foram as principais contribuições para o Ibovespa, enquanto Vale e empresas ligadas ao varejo pesaram do lado negativo.

O dólar, que chegou a cair contra o real durante o dia, se encaminhava para uma dia de pequeno ganho contra a divisa brasileira. A moeda americana subia 0,0,7%, às 17h03, cotada a R$ 4,97