Principal representante do setor petrolífero no Brasil, o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) publicou nota de “grande preocupação” sobre o novo imposto sobre a exportação de óleo cru, anunciado por Fernando Haddad na terça-feira (28).

A alíquota de 9,2% foi adotada por ao menos os próximos quatro meses para minimizar os impactos relacionados à não cobrança integral de PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol, prevista na MP da reoneração desta quarta (1º).

“A tributação das vendas externas, mesmo de forma temporária, pode impactar a competitividade do país a médio e longo prazos, além de afetar a credibilidade nacional no que tange a estabilidade das regras [tributárias]”, diz o IBP na nota.