Felippe Hermes na Crusoé: “O país da meia-entrada (sim, esse título de novo)”
A reforma tributária foi aprovada no Congresso. E, para a surpresa de ninguém, está mais repleta de furos que um queijo suíço, diz Felippe Hermes na Crusoé...
A reforma tributária foi aprovada no Congresso. E, para a surpresa de ninguém, está mais repleta de furos que um queijo suíço, diz Felippe Hermes na Crusoé.
“Foi o economista Marcos Lisboa quem primeiro publicou o que viria a se tornar um epítome brasileiro. Em julho de 2013, em meio aos fervorosos protestos que tomavam as ruas, Lisboa publicou uma coluna onde traduzia o Brasil como ‘o país da meia-entrada’.”
“Entre as inúmeras tentativas de criar benefícios para alguns, ignorando que os custos recaem sobre os demais, Lisboa cita os benefícios da nossa indústria automobilística nascente, que neste ano completou seus 67 anos (em tempo, portanto, para se aposentar).”
“Vivemos, como descreve Lisboa, a quem Maria da Conceição Tavares, economista histórica do PT, carinhosamente descreve como um ‘débil mental’ (graças à agenda econômica defendida por ele, que levou à criação do Bolsa Família), em um país que distribui benefícios a qualquer um que possa arcar com o lobby correto.”
“E, mais uma vez, pudemos testemunhar isso ocorrendo à luz do dia, na casa do povo, o Congresso Nacional.”
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