Defasagem dos combustíveis intensifica pressão sobre a Petrobras Defasagem dos combustíveis intensifica pressão sobre a Petrobras
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Defasagem dos combustíveis intensifica pressão sobre a Petrobras

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 08.04.2024 11:36 comentários
Economia

Defasagem dos combustíveis intensifica pressão sobre a Petrobras

A disparidade do preço da gasolina no Brasil em relação ao praticado no mercado internacional chegou a 18% nesta segunda-feira

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Defasagem dos combustíveis intensifica pressão sobre a Petrobras
Foto: Agência Brasil/Arquivo

A defasagem do preço da gasolina no Brasil em relação ao praticado no mercado internacional chegou a 18% nesta segunda-feira, 8, em meio à disputa pelo comando da Petrobras, registrou O Globo.

Segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a disparidade em relação aos preços do diesel é de 13%.

A diferença reflete a escalada do preço do barril de petróleo tipo Brent, que ultrapassou a barreira dos 90 dólares na semana passada, e amplia a pressão por reajustes.

Os economistas do banco JP Morgan projetam que o preço do barril de petróleo poderá chegar a 100 dólares até agosto ou setembro.

A presidência da Petrobras

No final de semana, o presidente Lula (PT) deveria ter se encontrado com os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Alexandre Silveira, de Minas e Energia, para discutir a permanência de Jean Paul Prates à frente da estatal, mas o encontro não aconteceu.

A reunião foi remarcada para esta segunda-feira, 8, às 18h, no Palácio do Planalto.

Prates está no centro das atenções com diversos rumores sobre a saída dele do cargo. Aloizio Mercadante, presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico e Social), tem sido o nome mais repetido como possível substituto.

As condições de Silveira para a permanência de Prates

Como mostrou O Antagonista, mesmo com o cancelamento de uma reunião entre o petistas e ministros para discutir a crise na petroleira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, teria falado com o presidente por telefone e defendido a permanência de Prates no cargo, mas com condições.

A longevidade do atual presidente da estatal na posição estaria condicionada a uma mudança de comportamento.

Entre as principais críticas está o que é visto por parte do governo como a postura subserviente de Prates ao mercado financeiro, que ficou exacerbada na abstenção dele durante as discussões sobre a distribuição de dividendos extraordinários no Conselho de Administração da estatal.

Silveira reclama ainda da sabotagem de Prates contra a pauta de biocombustíveis no Congresso Nacional. O presidente da Petrobras estaria tumultuando as discussões do PL (Projeto de Lei) dos “combustíveis do futuro”, com a insistência da inclusão do diesel co-processado.

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