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Com agenda fraca, investidores olham para dados americanos

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Rodrigo Oliveira
2 minutos de leitura 16.05.2024 08:19 comentários
Economia

Com agenda fraca, investidores olham para dados americanos

Sem dados locais relevantes, mercado acompanha exterior e fala de diretor de Política Econômica do Banco Central

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Rodrigo Oliveira
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Com agenda fraca, investidores olham para dados americanos
Foto: B3/Reprodução

Os números da produção industrial e de pedidos de seguro desemprego nos Estados Unidos devem calibrar o apetite a risco dos investidores globais, após o S&P 500, principal índice acionário americano, alcançar novo recorde histórico na sessão de quarta-feira, 15, aos 5.308 pontos.

O mercado de ações americano respondeu com otimismo aos dados de inflação do CPI (Índice de Preços ao Consumidor, na sigla em inglês), que mostraram arrefecimento na pressão sobre os preços, e renovou a máxima história de cerca de 45 dias atrás.

A bolsa local, puxada pela demissão do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, não seguiu o bom humor internacional, mas pode correr atrás do prejuízo na sessão desta quinta-feira, 16. Os investidores locais também respondem ao fim da temporada de balanços do primeiro trimestre das 83 empresas que compõem o Ibovespa.

Na noite de quarta-feira, Marfrig e Equatorial foram as duas últimas componentes de indicador a apresentar os resultados para o primeiro trimestre deste ano. A Marfrig reverteu prejuízo e registrou lucro líquido de 62,6 milhões de reais no período. A Equatorial dobrou o lucro líquido na comparação com o primeiro trimestre do ano passado para 579,4 milhões de reais agora.

Juros de olho em fala de Guillen

Nos juros, palestra do diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, na conferência anual da autarquia, na manhã desta quinta-feira, 16, deve acrescentar peso às perspectivas de uma política monetária mais austera. O mercado precifica uma chance ao redor de 30% de um novo corte na taxa Selic até o fim do ano.

Guillen é o principal remanescente do grupo com visão mais restritiva para a polícia monetária e a fala de hoje não deve amenizar o sentimento do mercado de que a taxa básica de juros deve ficar no patamar atual por mais tempo.

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Rodrigo Oliveira

Jornalista pela UnB (Universidade de Brasília), pós-graduado em Marketing &amp; Mídias Digitais pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e especializado em finanças e negócios. É Analista de Valores Mobiliários (CNPI) certificado pela Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) com quatro anos de experiência profissional no mercado financeiro.

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