Carlos Ghosn é acusado de gastar 11 milhões de euros sem justificar
Uma auditoria contratada pela joint venture Renault-Nissan diz que o brasileiro Carlos Ghosn, ex-diretor-geral, deixou de justificar gastos de 11 milhões de euros, equivalentes hoje a R$ 48 milhões...
Uma auditoria contratada pela joint venture Renault-Nissan diz que o brasileiro Carlos Ghosn, ex-diretor-geral, deixou de justificar gastos de 11 milhões de euros, equivalentes hoje a R$ 48 milhões, informa a Folha.
O levantamento cita despesas ligadas a viagens pessoais do executivo em aviões da companhia, a compra de um relógio de marca de luxo e idas ao Festival de Cannes.
A apuração começou pouco depois da prisão de Ghosn no Japão, em novembro do ano passado, sob a acusação de não declarar parte de seus vencimentos à frente da Nissan. Logo depois, a montadora o demitiu.
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