A presença de Campos Neto no Palácio do Planalto A presença de Campos Neto no Palácio do Planalto
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A presença de Campos Neto no Palácio do Planalto

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Otávio Augusto
2 minutos de leitura 02.02.2024 09:12 comentários
Economia

A presença de Campos Neto no Palácio do Planalto

Após desentendimentos, ao que parece, os ânimos estão afinados; presidente do BC esteve na posse de Lewandowski

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Otávio Augusto
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A presença de Campos Neto no Palácio do Planalto
Foto: Adriano Machado/O Antagonista

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, esteve no Palácio do Planalto, em Brasília. A presença foi entendida no governo como uma pedra nas arestas entre ele e o presidente Lula.

Ao longo do ano passado, os dois trocaram críticas públicas por causa do patamar da taxa básica de juros (Selic).

Campos Neto esteve na posse do novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, na quinta-feira, 1º.

O chefe do Banco Central se sentou na primeira fila. Durante alguns momentos, conversou com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli.

Após meses de desentendimentos, ao que parece, os ânimos estão mais afinados.

Bons ares também na Fazenda

Apesar de menor do que esperado, o corte na taxa básica de juros repercutiu bem entre os auxiliares do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A decisão unânime pela redução da taxa, o que não é uma novidade, foi interpretada, segundo os técnicos, como uma espécie de “blindagem” da equipe econômica.

O entendimento na pasta foi confirmado a O Antagonista por fontes próximas a Haddad.

A análise é simples: cinco diretores do Banco Central foram indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e quatro pelo presidente Lula.

A consonância entre os diretores foi vista como uma sinalização de apoio ao que está sendo executado por Haddad.

Mesmo com a manutenção do ritmo de cortes indicada pelo Banco Central, a equipe econômica crê que será, possível, ainda no primeiro semestre, acelerar as reduções com dados futuros da conjuntura.

Lula só terá ter maioria no Comitê de Política Monetária (Copom) no início de 2025, quando encerram os mandatos de três diretores, entre eles, o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto.

O Banco Central tem regime de mandatos desde 2021. O mecanismo impede influências do Executivo na autoridade monetária. Por isso, os mandatos são de 4 anos, mas não coincidem com a mudança de presidente da República.

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