Sem censura
“A pior forma de censura é a velada, a intimidatória, a praticada por jornalistas covardes contra jornalistas que exercem sua missão com rigor e coragem”, escreveu Mario Sabino, no Twitter. Um exemplo disso é a reportagem de capa da Crusoé, que passou uma semana no WhatsApp de Jair Bolsonaro, acompanhando suas mensagens alopradas, enviadas entre os dias 5 e 12 de abril. Os jornalistas da revista sempre apuram com rigor, e isso permite que eles enfrentem com coragem todas as formas de censura, praticadas por ministros do STF, por parlamentares, por monopolistas da internet e - claro - por jornalistas covardes...
“A pior forma de censura é a velada, a intimidatória, a praticada por jornalistas covardes contra jornalistas que exercem sua missão com rigor e coragem”, escreveu Mario Sabino, no Twitter.
Um exemplo disso é a reportagem de capa da Crusoé, que passou uma semana no WhatsApp de Jair Bolsonaro, acompanhando suas mensagens alopradas, enviadas entre os dias 5 e 12 de abril. Os jornalistas da revista sempre apuram com rigor, e isso permite que eles enfrentem com coragem todas as formas de censura, praticadas por ministros do STF, por parlamentares, por monopolistas da internet e – claro – por jornalistas covardes.
A reportagem sobre as mensagens bolsonaristas termina com o seguinte parágrafo:
“Nesta quinta-feira, 14, Crusoé enviou para o número do presidente uma mensagem perguntando se ele gostaria de fazer alguma declaração acerca dos conteúdos distribuídos em sua lista de transmissão no WhatsApp. Bolsonaro leu a mensagem às 2h52. Depois, bloqueou a repórter.”
A missão dos nossos jornalistas é exatamente essa: amolar gente poderosa, de todas as correntes e de todos os ambientes, com perguntas e, sobretudo, com fatos. É o que eles vão continuar fazendo, a despeito da censura praticada por jornalistas covardes.
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