O triunfo do silveirismo
A imagem mais representativa do ato bolsonarista deste domingo não teve como protagonista Jair Bolsonaro, e sim Daniel Silveira. O troglodita estava num palanque em Niterói, segurando uma placa de rua com seu nome, ao lado de um sujeito fantasiado como o Viking do Capitólio...
A imagem mais representativa do ato bolsonarista deste domingo não teve como protagonista Jair Bolsonaro, e sim Daniel Silveira.
O troglodita estava num palanque em Niterói, segurando uma placa de rua com seu nome, ao lado de um sujeito fantasiado como o Viking do Capitólio.
Há tudo nessa fotografia: o escárnio com o STF; o plano de macaquear o golpismo dos partidários de Donald Trump, atropelando o resultado eleitoral; a pobreza mental dessa gente; a alusão orgulhosa ao assassinato de Marielle Franco, que deve render uns votos nas zonas ocupadas por milicianos.
Daniel Silveira, que se tornou conhecido depois de quebrar uma placa em homenagem à vereadora assassinada, celebrou neste domingo seu triunfo completo.
É esse tipo de imagem grotesca que alimenta o bolsonarismo e, ao mesmo tempo, empurra o eleitorado desesperado a cair na armadilha lulista.
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