O pessoal do mercado financeiro é igual a todos os outros brasileiros: só quer ganhar um dinheiro.

De duas semanas para cá, a aposta é em Sergio Moro (foto). Seu desempenho nas pesquisas vai ditar o rumo da bolsa de valores e do real. Quando ele subir, o resto também vai subir.

A matemática, sobre a qual venho falando desde o ano passado, é que Sergio Moro deve chegar a 15% dos votos nos primeiros meses de 2022. Se, em meados do ano, durante a campanha presidencial, ele conseguir superar os 20%, Jair Bolsonaro está acabado, porque vai ocorrer uma debandada de sua candidatura.

O único fato indiscutível é que o mercado financeiro rejeita Lula, porque ele representa a promessa de empobrecimento do Brasil, e passou a rejeitar também Jair Bolsonaro, por seu governo ruinoso e porque ele é o pato mais fácil de ser abatido por Lula.

Sergio Moro, com seu crescimento nas pesquisas, demonstrou ser o único nome capaz de reverter esse quadro falimentar.