“Meu maior inimigo”
Jair Bolsonaro? Lula? Nada disso. Meu maior inimigo, nesta véspera de Natal, é o Google. Assim como todos os leitores de O Antagonista, sempre reclamo do anúncio que emperra a tela do nosso site, oferecendo um baita desconto nas assinaturas da Crusoé e de O Antagonista+ (assine aqui). Mas não há o que fazer: se o Google achaca nossa receita, só podemos recorrer à nossa turma. O assinante é o que temos de melhor. Minha guerra contra o Google, no entanto, não é fruto de uma mesquinharia...
Jair Bolsonaro? Lula? Nada disso. Meu maior inimigo, nesta véspera de Natal, é o Google.
Assim como todos os leitores de O Antagonista, sempre reclamo do anúncio que emperra a tela do nosso site, oferecendo um baita desconto nas assinaturas da Crusoé e de O Antagonista+ (assine aqui). Mas não há o que fazer: se o Google achaca nossa receita, só podemos recorrer à nossa turma. O assinante é o que temos de melhor.
Minha guerra contra o Google, no entanto, não é fruto de uma mesquinharia. Ela não é motivada por fatores comerciais. O algoritmo trapaceiro, que muda de tempos em tempos, com critérios desconhecidos, não se limita a matar as empresas jornalísticas, vampirizando seu conteúdo em troca de uma esmola: ele mata a própria notícia. Enquanto os capangas bolsonaristas estrangulam repórteres, o Google, para mim, é ainda pior: ele estrangula a liberdade de imprensa e, portanto, a democracia.
O resto da minha coluna na Crusoé está aqui.
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