Jair Bolsonaro, no segundo semestre, deve se danar nos tribunais superiores.

A sua turma – aquela que toma cafezinho com ele ou que passa as férias na casa de praia de seus ministros – vai ser trocada por outra, menos amigável.

O presidente do TSE, a partir de agosto, será Alexandre de Moraes; o STF será comandado por Rosa Weber; no STJ, sairá Humberto Martins, e “a previsão é que seja eleita a ministra Maria Thereza de Assis Moura, conhecida por fazer parte da chamada ‘ala independente’ do STJ, que não é a do atual comando”, diz a Folha de S. Paulo.

Segundo a reportagem, Bolsonaro só terá um refresco no TCU, com o mandato-tampão de Bruno Dantas, mas ele é um afilhado de Renan Calheiros, aliado de Lula, e não deve sabotar apenas Sergio Moro.

Em 2023, o sociopata vai penar ainda mais nos tribunais: ele será mandado para a cadeia.