Agamenon: #AgoraÉQueSãoNelas!
Sempre estive ao lado das mulheres! Ao lado, em cima e em baixo! Ao contrário dos brasileiros machistas e misóginos, eu sempre dei às mulheres o que elas gostam, e o que elas gostam não é mole! Se hoje as fêmeas conquistaram um novo papel na sociedade, houve uma época em que as mulheres apanhavam dos maridos e ganhavam menos que os homens. Exatamente como é hoje em dia no Brasil. Por isso mesmo, cedo minha coluna de hoje à Isaura, a minha patroa, minha cara (e bota cara nisso!) metade, a mulher que esteve ao meu lado nos piores momentos da minha vida. Nos melhores momentos, eu estava com uma companhia melhor...Para comemorar as conquistas feministas das mulheres, fiz questão de pegar a Isaura, a minha patroa, e levá-la no meu Dodge Dart 73,enferrujado, até um motel. Onde um cliente a aguardava
Sempre estive ao lado das mulheres! Ao lado, em cima e em baixo! Ao contrário dos brasileiros machistas e misóginos, eu sempre dei às mulheres o que elas gostam, e o que elas gostam não é mole! Se hoje as fêmeas conquistaram um novo papel na sociedade, houve uma época em que as mulheres apanhavam dos maridos e ganhavam menos que os homens. Exatamente como é hoje em dia no Brasil. Por isso mesmo, cedo minha coluna de hoje à Isaura, a minha patroa, minha cara (e bota cara nisso!) metade, a mulher que esteve ao meu lado nos piores momentos da minha vida. Nos melhores momentos, eu estava com uma companhia melhor:
“Agamenon é um homem que entrou cedo em minha vida. Depois vieram outros. Hoje, meu velho Aga continua entrando, só que uma vez por ano e olhe lá. Apesar de machista e retrógrado, Agamenon sempre incentivou minha condição de mulher-fêmea, submissa e independente. Obrigou-me a ter uma profissão que o sustentasse e, assim, comecei a costurar pra fora. Quando as coisas não iam bem, tinha que costurar pra dentro também. Infelizmente, não tivemos filhos porque o Agamenon é impotente e eu sou vasectomizada. Sou grata a este homem generoso, que me tirou da sarjeta e me colocou na vida. Graças a ele, vivo confortavelmente num Dodge Dart 73, enferrujado, que fica estacionado na Rua da Amargura, fundos. Canalha e mau-caráter, Agamenon não vai me pagar nem um centavo para escrever a sua coluna de hoje porque, segundo o IBGE, as mulheres ganham menos que os homens. Eu, sinceramente, preferia ter casado com o Eduardo Cunha.”
Agamenon Mendes Pedreira tem um lado feminino: o de trás.
Para comemorar as conquistas feministas das mulheres, fiz questão
de pegar a Isaura, a minha patroa, e levá-la no meu Dodge Dart 73,
enferrujado, até um motel. Onde um cliente a aguardava
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