Na manhã do último dia 23, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas, localizada no Distrito Federal, foi palco de um grave incidente de violência e vandalismo. Dois indivíduos, um adulto e uma adolescente, foram os protagonistas deste momento perturbador que causou não apenas danos materiais, mas também ferimentos em um funcionário do local.

Como começou o tumulto na UPA?

O caos iniciou-se quando um homem, até então sem identificação relevada, atirou uma pedra contra um vigilante que trabalha na UPA, atingindo-o no supercílio. Quase simultaneamente, uma adolescente que não tinha relação direta com o primeiro agressor iniciou ataques aos profissionais de saúde presentes, utilizando pedaços de madeira como arma.

Reação dos presentes e medidas de segurança

Testemunhas do incidente registraram em vídeo a cena que se desdobrava. As imagens mostram pessoas tentando se proteger, correndo e se escondendo, enquanto outras tentavam acalmar os agressores. O clima de pânico era amplificado pelos gritos e pelo choro desesperado de uma mulher. Estes vídeos rapidamente circularam nas redes sociais, aumentando a indignação geral.

Resposta das autoridades ao incidente

Com a escalada da violência, a Polícia Militar foi chamada para intervir. Os oficiais conseguiram controlar a situação, detendo o adulto responsável pelo início da confusão. A menor de idade foi apreendida e encaminhada para a Delegacia da Criança e do Adolescente II (DCA II). O vigilante ferido recebeu os primeiros socorros e foi encaminhado para atendimento médico para tratar das lesões.

Qual o impacto desse evento para a comunidade local?

O evento não só interrompeu o funcionamento normal da UPA, afetando o atendimento aos pacientes que necessitavam de cuidados médicos urgentes, mas também levantou questões sobre a segurança das unidades de saúde. A comunidade do Recanto das Emas, já carente de recursos, se vê agora confrontada com a necessidade de reforçar a segurança em suas instituições de saúde.