Arthur Lira avalia tirar da gaveta a chamada “emeda de Kigali”, um adendo ao Protocolo de Montreal sobre substâncias que atacam a camada de ozônio.

O instrumento foi internalizado pela Câmara para ratificação, passou por todas as comissões e falta apenas a aprovação em plenário.

Caso avance, a indústria brasileira que usa hidrofluorcarbonetos terá acesso a um fundo internacional de investimento de US$ 100 milhões para adaptar sua cadeia de produção.

Joe Biden já anunciou a intenção de aderir à emenda também, nos primeiros 100 dias de governo.

Um gesto de Lira na mesma direção seria bem recebido pela Casa Branca, que já não espera nada de Jair Bolsonaro, para quem o aquecimento global não existe.