A Segunda Turma do STF fez mais um favorzinho a Lula, revertendo decisões de Sergio Moro e Edson Fachin.

Aceitou recurso para que o petista tenha acesso a provas de um processo que trata de irregularidades na campanha de Hugo Chávez, para quem o marqueteiro João Santana teria trabalhado após pedido de Lula.

Responsável pelo processo, Moro havia afirmado que a regra é manter o sigilo até o oferecimento da denúncia, o que ainda não ocorreu.

Segundo O Globo, “o julgamento foi virtual, ou seja, os ministros não chegaram a se reunir, inserindo seus votos no sistema informatizado do STF. Apenas o ministro Gilmar Mendes acompanhou Fachin. Os outros três integrantes da Segunda Turma deram razão à defesa do ex-presidente, ‘ressalvadas apenas e tão somente as diligências em curso’, conforme sugestão do ministro Dias Toffoli. Concordaram com ele Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.”

Na quinta-feira, Toffoli, Lewandowski e Mello votaram pelo impedimento da prisão de Lula até o dia 4 de abril no caso do triplex do Guarujá.

Não há coincidências quando as decisões são sempre a favor do mesmo lado.

Reafirma, Dias Toffoli?