Servidor aponta diversos erros nas documentações da Covaxin; inclusive de ortografia
O servidor do setor de importação do Ministério da Saúde Willian Amorim Santana afirmou há pouco à CPI da Covid que três as invoices (notas fiscais internacionais) para importação da vacina Covaxin apresentavam vários erros...
O servidor do setor de importação do Ministério da Saúde Willian Amorim Santana afirmou há pouco à CPI da Covid que três as invoices (notas fiscais internacionais) para importação da vacina Covaxin apresentavam vários erros.
Santana citou como principais:
– Previsão de pagamento de US$ 45 milhões em nome de uma offshore que não estava citada no contrato entre o Ministério da Saúde e o laboratório Bharat Bioctec;
– Atrasos na entrega do primeiro lote da vacina indiana. A nota fiscal falava na entrega de 3 milhões de doses, mas o contrato previa o fornecimento de 4 milhões de doses;
– Valores do Contrato: nas primeiras faturas, a Precisa Medicamentos chegou a incluir frete de R$ 5 milhões que não estava previsto no contrato;
– Dados do Ministério da Saúde: segundo o servidor, informações técnicas como o CNPJ também não estavam de acordo com o contratos entre o Ministério da Saúde e o laboratório Bharat Bioctec;
– Falta de documentos da Anvisa, como a autorização de importação;
– Erros de ortografia;
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