Senadores concordaram com adiamento da votação do projeto das fake news Senadores concordaram com adiamento da votação do projeto das fake news
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Senadores concordaram com adiamento da votação do projeto das fake news

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1 minuto de leitura 02.06.2020 16:12 comentários
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Senadores concordaram com adiamento da votação do projeto das fake news

Boa parte dos senadores concordou com o adiamento da votação, marcada inicialmente para hoje, do projeto que trata das fake news...

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Senadores concordaram com adiamento da votação do projeto das fake news
Sessão deliberativa remota destinada a votar a Medida Provisória (MP) 899/2019, que inclui empresas optantes do Simples em um programa de acertos de dívidas com a União. Durante a sessão deliberativa remota, conduzida pelo 1º vice-presidente do Senado Federal, senadores debatem o assunto e votam a matéria pelo computador, sem estar presentes ao Plenário. Na sala da Secretaria de Tecnologia da Informação do Senado Federal (Prodasen), senadores e funcionários da Casa se preparam para o ínicio da sessão. Participam: 1° vice-presidente do Senado Federal, senador Antonio Anastasia (PSD-MG); 2° secretário da Mesa do Senado, senador Eduardo Gomes (MDB-TO). Na tela, senador Rogério Carvalho Santos (PT-SE) realiza votação remota. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Boa parte dos senadores concordou com o adiamento da votação, marcada inicialmente para hoje, do projeto que trata das fake news.

O senador Major Olímpio, líder do PSL, disse que “a questão deve ser discutida, mas a redação atual é inadequada e pode trazer prejuízos”.

“Eu me reuni com representantes do Facebook, do Google e do Twitter, que disseram estar comprometidos com o tema, e que irão contribuir para um texto mais efetivo”, afirmou.

Luis Carlos Heinze (PP) afirmou não concordar que este seja o momento para a discussão do tema.

“Esse assunto, antes de ser votado, exige uma ampla discussão com toda a sociedade. Temos que realizar audiências públicas e melhorar muito o entendimento das coisas. É preciso chegar em um consenso que preserve as liberdades e que jamais se caracterize como censura.”

A senadora Eliziane Gama, líder do Cidadania, escreveu no Twitter:

“Foi prudente a retirada do projeto da pauta. Dá mais tempo para que os senadores e a sociedade analisem melhor a matéria, que deverá ser votada na próxima semana.”

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