Adiantamento do PIS/Pasep gera impasse no orçamento do Governo Lula Adiantamento do PIS/Pasep gera impasse no orçamento do Governo Lula
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Adiantamento do PIS/Pasep gera impasse no orçamento do Governo Lula

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Redação O Antagonista
3 minutos de leitura 27.04.2024 07:30 comentários
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Adiantamento do PIS/Pasep gera impasse no orçamento do Governo Lula

Impacto do adiantamento do PIS/Pasep no orçamento governamental.

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Adiantamento do PIS/Pasep gera impasse no orçamento do Governo Lula
PIS-Pasep (Foto:Divulgação )

Recentemente, o Tribunal de Contas da União (TCU) propôs que o pagamento do abono salarial PIS/Pasep, para trabalhadores que atuaram em 2023, seja realizado mais cedo do que o previsto inicialmente.

Essa mudança, que altera o calendário de pagamentos para um ano após a aquisição do direito, diverge significativamente da prática adotada anteriormente, onde o abono era pago dois anos após o reconhecimento do direito.

Essa nova proposta do TCU veio à tona em março deste ano e, desde então, tem causado bastante discussão dentro do governo atual e entre os beneficiários.

Tradicionalmente, essa movimentação financeira estava estruturada para ocorrer com maior distância, permitindo um planejamento orçamentário de longo prazo pelo governo.

Como esse adiantamento pode afetar o orçamento do governo?

Segundo informações obtidas pelo jornal O Globo, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou-se contrário à decisão do TCU.

A principal preocupação é o impacto orçamentário estimado em R$ 30 bilhões para o ano de 2025 causado por esse adiantamento.

Este ajuste no cronograma de pagamentos pode comprometer o espaço fiscal necessário para investimentos e despesas operacionais vitais para o próximo ano.

Além do desafio financeiro, o governo alerta para a complexidade na determinação precisa do direito ao benefício, o que pode acarretar em restos a pagar, complicando ainda mais a situação da gestão fiscal responsável.

Por que manter o pagamento do abono para dois anos depois?

O argumento do governo para defender o pagamento do abono dois anos após a aquisição do direito é que essa prática não prejudica os trabalhadores.

Eles receberão o benefício correspondente já recalculado com base no valor do salário mínimo vigente na época do pagamento, o que potencialmente poderia representar uma quantia mais significativa.

Por exemplo, o PIS/Pasep que está sendo pago em 2024 é destinado aos trabalhadores que estiveram de carteira assinada em 2022, já ajustado pelo aumento do salário mínimo.

Qual a possibilidade real de antecipação do PIS/Pasep para esse ano?

Apesar da determinação do TCU para a antecipação, o governo interpôs recurso.

Até o momento, não há uma decisão final sobre a mudança no cronograma de pagamentos, e o diálogo entre as instâncias governamentais continua.

Isso mantém todos os envolvidos em expectativa e mostra que a questão é complexa e requer avaliações profundas tanto no aspecto financeiro como no social.

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