Renan, o fraquinho
Em defesa no Supremo, Renan Calheiros usou o caso Mônica Veloso, de 2007, para alegar que não tinha força política para tratar da permanência de Paulo Roberto Costa na Petrobras, conta a Época...
Em defesa no Supremo, Renan Calheiros usou o caso Mônica Veloso, de 2007, para alegar que não tinha força política para tratar da permanência de Paulo Roberto Costa na Petrobras, conta a Época.
Na denúncia em questão, a primeira apresentada contra Renan na Lava Jato, o senador é acusado de receber R$ 800 mil em propinas via doações da empresa Serveng, contratada pela Petrobras.
As doações, diz a acusação, foram para retribuir o apoio de Renan à permanência de Paulo Roberto Costa, responsável por contratar a Serveng.
“É inverossímil que o denunciado, submetido a vários processos de cassação do mandato no Conselho de Ética e com os senadores pedindo insistentemente a sua renúncia à presidência do Senado, além de problemas familiares e conjugais, tivesse força política e disposição para ‘apoiar’ qualquer pretensão de Paulo Roberto Costa”, diz a defesa encaminhada à Segunda Turma do STF.
Para quem não se lembra, em 2007 se descobriu que Renan recebia da Mendes Júnior para bancar despesas pessoais de Mônica Veloso, mãe de uma filha sua. Ele renunciou à presidência do Senado e escapou da cassação.
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