Washington Quaquá, o presidente do PT do Rio, divergiu em público da cúpula do partido, que insiste em que não há plano B para o condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.

No Facebook, Quaquá propõe que o PT mantenha a candidatura de Lula até o limite legal, mas discuta abertamente alternativas e escolha “um petista amplo e com experiência de governo (…), que seja seu companheiro de chapa e substituto em caso de violência institucional do TSE” .

Para ele, o partido corre risco de transformar sua “bomba nuclear” em um “artefato inativo eleitoralmente”.

O Antagonista, é claro, acha que “violência institucional” é rasgar a Lei da Ficha Limpa para que o condenado ilustre possa concorrer.