PT quer 35 dos 50 cargos da transição; Centrão também quer espaço
O PT está fechando uma lista de 35 nomes para integrar a equipe de transição, que ainda terá 15 nomes indicados por aliados da chapa de Lula. Geraldo Alckmin, que assumirá como ministro extraordinário da transição, é quem equalizará as demandas para formar o novo gabinete...
O PT está fechando uma lista de 35 nomes para integrar a equipe de transição, que ainda terá 15 nomes indicados por aliados da chapa de Lula. Geraldo Alckmin, que assumirá como ministro extraordinário da transição, é quem equalizará as demandas para formar o novo gabinete.
O problema é que partidos do Centrão também querem indicar nomes e entregaram a Ciro Nogueira uma lista de duas páginas. O objetivo é garantir espaço na nova gestão, de preferência em cargos executivos nos ministérios.
Essa “lista” é vista, nos bastidores, como elemento fundamental de barganha do Congresso com Lula para a manutenção das emendas do relator.
A transição de governo é regulamentada pelo decreto 722/2010 e pela lei 10.609/2002, que estabelecem diretrizes sobre a composição e remuneração dos servidores que irão compor a equipe de transição.
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