Em tese, o PSD não vai discutir a corrida presidencial antes do início de 2022.

Gilberto Kassab já avisou a lideranças do partido que o assunto só será tratado formalmente pela sigla mais para frente — a alegação é de que a pandemia da Covid-19 não permite que o tema político esteja no foco neste momento.

O presidente nacional da sigla, no entanto, tem dito que “o partido é democrático” e que “todos os seus membros têm liberdade de discutir o tema em caráter pessoal e nas instituições que participam e militam”.

Há pouco, como registramos, o deputado federal Cezinha da Madureira, que preside a Frente Parlamentar Evangélica e é do PSD, afirmou a O Antagonista que os evangélicos apoiarão a reeleição de Jair Bolsonaro.

Hoje, o PSD, apesar de ter braços no governo de Jair Bolsonaro, se diz “independente” e tenta se diferenciar de outros partidos que casaram com o Planalto como Progressistas, PL e Republicanos.