Promotores tentam barrar ex-assessor do governo Alckmin na “Lava Jato Eleitoral”
Dois promotores de Justiça de São Paulo entraram com uma representação no CNMP para anular a nomeação do colega Fábio Ramazzini Bechara ao cargo de promotor da 1ª zona eleitoral da capital, em que ficará encarregado de investigar as denúncias de caixa 2, corrupção e lavagem de dinheiro feitas por delatores da Lava Jato, informa Fabio Leite na Crusoé...
Dois promotores de Justiça de São Paulo entraram com uma representação no CNMP para anular a nomeação do colega Fábio Ramazzini Bechara ao cargo de promotor da 1ª zona eleitoral da capital, em que ficará encarregado de investigar as denúncias de caixa 2, corrupção e lavagem de dinheiro feitas por delatores da Lava Jato, informa Fabio Leite na Crusoé.
O argumento apresentado é o de que Bechara estaria impedido de assumir a função “por questões éticas”, uma vez que foi assessor da Secretaria da Segurança Pública entre 2013 e 2014, na gestão do ex-governador Geraldo Alckmin, do PSDB.
O tucano é um dos investigados nos inquéritos eleitorais, pela acusação de ter recebido R$ 10,3 milhões de forma ilícita da Odebrecht nas eleições de 2010 e 2014. Alckmin nega.
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