Polícia Civil de SP trabalha com hipótese de ataque a Tarcísio e busca foragido
Na coletiva de ontem, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires Campos, disse que ainda não era possível classificar como "atentado" o tiroteio ocorrido durante ato de campanha de Tarcísio de Freitas em Paraisópolis. Os investigadores, porém, trabalham com relatos que sugerem um ataque deliberado -- ainda que não premeditado...
Na coletiva de ontem, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires Campos, disse que ainda não era possível classificar como “atentado” o tiroteio ocorrido durante ato de campanha de Tarcísio de Freitas em Paraisópolis. Os investigadores, porém, trabalham com relatos que sugerem um ataque deliberado — ainda que não premeditado.
Segundo esses relatos, os criminosos avistaram Tarcísio fazendo campanha na região, perceberam que havia poucos seguranças e foram para dentro da favela. Voltaram armados, num grupo de cinco motos, e dispararam contra a comitiva.
O reforço da Polícia Militar, que chegou em seguida, surpreendeu o bando. Um foi baleado e morto. Ele foi identificado posteriormente como Felipe Silva de Lima, com várias passagens por roubo. Outro ferido foi Rafael de Almeida Araújo, que está foragido e também possui antecedentes criminais.
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