Planalto vê ‘digital’ de Humberto Martins em ‘meteoro dos precatórios’
Assessores de Jair Bolsonaro avaliam que a conta de R$ 89 bilhões em precatórios que o Judiciário enviou ao Executivo na LDO de 2022 foi uma vingança de Humberto Martins, presidente do STJ, que acabou preterido na disputa pela vaga de Marco Aurélio Mello no Supremo...
Assessores de Jair Bolsonaro avaliam que a conta de R$ 89 bilhões em precatórios que o Judiciário enviou ao Executivo na LDO de 2022 foi uma vingança de Humberto Martins, presidente do STJ, que acabou preterido na disputa pela vaga de Marco Aurélio Mello no Supremo.
Na cúpula do Judiciário, a versão é de que a AGU, comandada justamente por André Mendonca — o candidato de Bolsonaro ao STF — dormiu no ponto, permitindo o trânsito em julgado de milhares de ações.
A cifra recorde, calculada pelo Conselho da Justiça Federal, presidido por Martins, tende a consumir quase todo o recurso destinado a investimentos em 2022, inclusive aquele para bancar o aumento do Bolsa Família para R$ 300.
Como registramos mais cedo, Bolsonaro deve enviar ainda hoje ao Congresso Nacional uma PEC que prevê o parcelamento dessas dívidas judiciais, como forma de abrir espaço fiscal e não comprometer o “pacote de maldades” do governo para o ano eleitoral.
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